Artistas espanhóis pintam mensagens positivas em ruas de favela de São Paulo

O projeto “Luz nas vielas”, do coletivo espanhol de arte urbana Boa Mistura, deixou cores e palavras de motivação nas paredes de pequenas ruas da Vila Brasilândia, uma das maiores favelas de São Paulo.

Os cinco artistas urbanos do coletivo selecionaram vielas específicas do bairro e pintaram paredes, portas e janelas com cores fortes, com a ajuda dos moradores locais.

Palavras como amor, doçura, orgulho e beleza foram pintadas, de branco, por cima das cores. As pinturas foram planejadas para que, de perto, as palavras apareçam distorcidas. Somente a uma certa distância, na medida em que a perspectiva dos transeuntes muda, a palavra é vista corretamente.

“Fomos a São Paulo com a mente aberta, mas já queríamos ir a uma favela. Em uma das reuniões em que fomos, havia um artista, Dimas, da Vila Brasilândia. Foi um pouco mágico, na verdade. A Vila Brasilândia nos escolheu”, disse Paulo Carrillo, um dos artistas, à BBC Brasil.

Segundo Carrillo, os cinco artistas foram recebidos como vizinhos pelos moradores da Vila Brasilândia. “Ficamos hospedados uma uma casa de família e, ao final, eles eram como nossa família.”

A pintura foi realizada durante 15 dias do mês de janeiro. Os artistas dizem que a obra foi concebida especificamente para a favela, depois de visitas e de conversas com os moradores.

O resultado do projeto “Luz nas vielas”, segundo o Boa Mistura, será exposto na Virada Sustentável de São Paulo, nos dias 4 e 5 de junho.

Fonte: UOL / R7

Christian Dior lança revista de moda online

A grife francesa de luxo Christian Dior lançou nesta quarta-feira (29) uma revista de moda online chamada apenas Dior Mag.

O conteúdo exclusivo inclui informações sobre as novas coleções e produtos, fotos, vídeos e curiosidades sobre a grife criada em 1947. A revista conta que seu fundador, Christian Dior, costurava ramos de lírios no forro dos vestidos para trazer sorte aos desfiles. Esta faceta supersticiosa do estilista foi lembrada na escolha da data de lançamento da publicação virtual, 29 de fevereiro.

O conteúdo é disponibilizado em francês e inglês, e em breve será lançado em formato para iPhone e iPad.

Fonte: UOL

Noel Gallagher lança novo single de trabalho solo

Para quem curtia o Oasis, essa pode ser uma boa notícia, recém saída do forno! O ex Oasis Noel Gallagher divulgou em seu canal do Youtube nesta terça-feira (28) a canção “Shoot a Hole into the Sun”, lado B de seu novo single, “Dream On”, e sua primeira colaboração com a dupla Amorphous Androgynous.

Veja em http://www.youtube.com/watch?v=3LTE643xseo

O single será lançado digitalmente no dia 11 de março e em edição limitada em vinil de 12 polegadas no dia seguinte. O single já está em pré-venda no site oficial do cantor: noelgallagher.com. “Dream On” é o quarto single de “Noel Gallagher’s High Flying Birds”, primeiro disco solo do músico depois de sua saída do Oasis.

O Future Sound of London (ou FSOL) é uma banda britânica de música  eletrônica formada por Gaz Cobain e Dougans Brian. À dupla é muitas vezes apresentada como pioneira na experimentação da música eletrônica. Embora muitas vezes considerado som ambient, o trabalho de Cobain e Dougans  abrange a maioria das áreas de música eletrônica, como techno, house, trip-hop, dub e muitas vezes envolve experimentação extrema, por exemplo, com rock psicodélico sob sua amorfos apelido andrógino Amorphous Androgynous. Além de composição de música, os seus interesses têm abrangido um número de áreas, incluindo cinema e vídeo, computação gráfica em 2D e 3D e animação.

F0nte: Uol / Vários

Cérebro ‘começa a declinar aos 45 anos’, diz estudo

Um estudo realizado pela University College de Londres (UCL) indicou que as funções do cérebro podem começar a se deteriorar já aos 45 anos de idade. Entre mulheres e homens com idades entre 45 e 49 anos, os cientistas perceberam um declínio no raciocínio mental de 3,6%. As conclusões contradizem pesquisas anteriores sugerindo que o declínio cognitivo só começaria depois dos 60.

O estudo, publicado na revista científica “British Medical Journal”, foi conduzido ao longo de dez anos, entre 1997 e 2007. Os cientistas avaliaram a memória, o vocabulário e as habilidades cognitivas – de percepção ou de compreensão – de quase 5,2 mil homens e 2,2 mil mulheres entre 45 e 70 anos, todos, funcionários públicos britânicos.

Os resultados demonstraram uma piora em memória e cognição visual e auditiva, mas não em vocabulário – com um declínio mais acentuado nas pessoas mais velhas. Entre os indivíduos entre 65 e 70 anos, eles perceberam um declínio mental foi de 9,6% entre homens e 7,4% entre mulheres da mesma idade.

Para os cientistas, isso quer dizer que a demência não é um problema exclusivo da velhice, e sim um processo que se desenrola ao longo de duas ou três décadas. “É importante identificar os riscos cedo. Se a doença começou em um indivíduo nos seus 50 que só começa a ser tratado nos 60, como fazemos para separar causa e efeito?”, questiona o professor Archana Singh-Manoux, do Centro de Pesquisas em Epidemiologia e Saúde da População, na França, que conduziu a pesquisa na instituição londrina.

“O que precisamos agora é analisar aqueles que experimentam um declínio cognitivo mais rápido que a média e saber como parar o declínio. Algum nível de prevenção definitivamente é possível”, afirma.

Crise de meia-idade

Singh-Manoux argumenta que as taxas de demência devem aumentar na sociedade na medida em que as funções cognitivas estão conectadas a hábitos e estilo de vida, através de fatores como o fumo e o nível de exercício físico. Para a Sociedade contra o Alzheimer, uma organização de pesquisa e lobby no combate à demência, o estudo mostra a necessidade de mais conhecimento das mudanças no cérebro que sinalizam o problema.

“O estudo não diz se qualquer dessas pessoas chegou a desenvolver demência, nem quão viável seria para o seu médico detectar essas primeiras mudanças”, afirmou a gerente de Pesquisas da Alzheimer Society, Anne Corbett. “São necessários mais estudos para estabelecer as mudanças mensuráveis no cérebro que possam nos ajudar a melhorar o diagnóstico da demência.”

O diretor de Pesquisas na organização, Simon Ridley, reforçou a necessidade de conscientizar a população sobre os benefícios de ter hábitos saudáveis. “Embora não tenhamos uma maneira infalível de prevenir a demência, sabemos que mudanças simples de hábitos – adotar uma dieta saudável, não fumar, manter o colesterol e a pressão do sangue sob controle – reduzem o risco de demência”, afirmou.

Fonte: UOL / BBC Brasil

Brasileiros desenvolvem técnica de previsão de enchentes

Antonio Donato Nobre e seus colegas do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) desenvolveram um modelo matemático que ajuda a prever a ocorrência de enchentes calculando a área que um rio cheio abarcará. “Conseguimos encontrar uma relação matemática que descreve uma propriedade física da paisagem, da topografia, que liga com a hidrologia”, disse Nobre.

O modelo matemático é chamado HAND (Height Above the Nearest Drainage, ou altura acima da drenagem mais próxima). O método, chamado de paisagem inteligente, permite o entendimento da dinâmica da água do rio em caso de enchente.

Maquetes digitais

O processamento matemático das imagens do relevo, captadas por satélite, resulta nas chamadas maquetes digitais, que permitem a visualização nas zonas próximas dos cursos d’água, que podem ser afetadas com uma eventual enchente. Segundo o cientista, essas zonas são as que têm maior probabilidade de serem afetadas por cheias dos cursos d’água, ou seja, as mais sujeitas a inundações.

Se a informação da maquete digital for comparada com imagens da ocupação efetiva dos terrenos – disponíveis no Google Earth, por exemplo -, é possível saber quais ruas, residências, prédios comerciais e equipamentos públicos poderão ser tomados pelo rio no caso da ocorrência de uma cheia. “A descoberta facilita visualizarmos a espacialização dos riscos”, destaca o pesquisador.

As imagens das áreas vulneráveis, a previsão do comportamento do rio cheio, os dados sobre o volume de chuva e as condições de absorção do solo, juntamente com a previsão meteorológica, permitem que a Defesa Civil trabalhe antecipadamente e evite que desastres naturais provoquem mais mortes e acidentes.

Agricultura sustentável

O sistema pode ser refinado conforme a resolução das imagens disponíveis e com o fornecimento de informações sobre o funcionamento das galerias pluviais nas cidades e o desmatamento em áreas de encosta. Nobre afirmou que já foram produzidas maquetes digitais de todas as bacias da América do Sul e que o método já é aplicado na Europa.

Além de prever o comportamento dos rios em enchentes, o método da paisagem inteligente pode ser útil para a agricultura e o meio ambiente, ao apontar com mais precisão as áreas que precisam ser efetivamente protegidas e as áreas que podem ser usadas para a lavoura. Apesar das possibilidades de uso para agricultura sustentável, na discussão do novo Código Florestal os parlamentares não consideraram efetivamente a metodologia. “Nossa pretensão é esclarecer a sociedade brasileira. Os políticos já estão esclarecidos”, conclui Nobre.

O modelo matemático criado pelo cientista e sua equipe foi tema de três artigos publicados em revistas científicas internacionais.

Fonte: Agência Brasil/Inovação Tecnológica.

Autismo pode ser detectado no cérebro aos 6 meses de idade

As mudanças no desenvolvimento do cérebro que estão por trás do transtorno do espectro do autismo podem ser detectáveis em crianças a partir dos 6 meses de idade.

Enquanto os comportamentos básicos associados com o chamado autismo – comunicação social prejudicada e comportamentos repetitivos – tendem a ser identificados após o primeiro aniversário da criança, os cientistas encontraram diferenças claras nas vias de comunicação do cérebro aos seis meses de idade em crianças que receberam mais tarde um diagnóstico definitivo de autismo.

Risco de autismo

O Dr. Joe Piven e seus colegas da Universidade da Carolina do Norte (EUA) estudaram o cérebro e o desenvolvimento do comportamento de 92 crianças. Essas crianças tinham irmãos mais velhos com o espectro do autismo e, portanto, tinham risco elevado de desenvolver a condição. “Esses resultados nos dão a esperança de que possamos um dia ser capazes de identificar as crianças com risco de autismo antes que os sintomas comportamentais apareçam,” disse a Dra. Geri Dawson, coautora do estudo.

“O objetivo,” acrescenta ela, “é intervir o mais cedo possível para prevenir ou reduzir o aparecimento de sintomas incapacitantes.” Uma área promissora para o prosseguimento das pesquisas é a identificação de mecanismos genéticos e biológicos específicos por trás das diferenças observadas no desenvolvimento do cérebro entre crianças autistas e não-autistas.

Massa branca

Os pesquisadores usaram uma tecnologia de ressonância magnética, chamada imagens de tensores de difusão, para avaliar os cérebros de crianças de 6 meses, 1 ano e 2 anos de idade. Isto permitiu criar imagens tridimensionais que mostram alterações ao longo do tempo na “massa branca” de cada criança. A massa branca representa a parte do cérebro que é particularmente rica em fibras nervosas que formam as vias principais de informação entre diferentes regiões cerebrais. Ela é um marcador cerebral que difere em crianças que passam a ser classificados com autismo.

Essas diferenças de desenvolvimento podem sugerir um desenvolvimento mais lento da substância branca durante a primeira infância, quando o cérebro está criando e fortalecendo conexões vitais.

Fonte: Diário da Saúde

Documentário mexicano escancara sistema educacional falido

“Sabe o que acontece nas escolas?” Este é o slogan do mais do novo documentário mexicano, De Panzazo! Um olhar agudamente crítico sobre o sistema educacional do país. De Panzazo!, é uma expressão idiomática local, algo como “apenas ruim”. A coisa vai mal…

Usando uma combinação de entrevistas com funcionários de educação, pais e alunos, o cineasta Juan Carlos Rulfo e jornalista Carlos Loret de Mola levam os espectadores para as salas de governo, nas salas de aula de escolas públicas degradadas e escolas particulares conceituadas, e conclui: todo sistema educacional mexicano está quebrado.

Apenas 60% dos mexicanos concluem o secundário, ou médio, da escola. Oito dos 10 alunos que atingem a escola secundária não sabem multiplicar. A perfomance das escolas privadas é quase tão ruim quanto a das escolas públicas de todo um leque de avaliações.

O documentário revela que, no quesito educação, o México ocupa a 30ª posição entre os 30 países da OCDE – Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico. Esta lamentavel posição do país é resultado das avaliações de disciplinas como leitura e matemática, que compõem o currículo do ensino secundário, ainda que aquele país dedique o maior percentual (mais de 20% da despesa pública total são destinados à educação. Enquanto isso, estudantes mexicanos gastam uma média de 4,5 horas na escola por dia, comparado com seis horas nos EUA e oito horas na Coréia.

Esta notícia pode vir como um choque para muitos pais mexicanos. Em uma pesquisa nacional de 2007 de pais, 77% dos entrevistados relataram que a qualidade dos serviços educacionais prestados pela escola de seus filhos era bom ou muito bom, mesmo que uma avaliação referência da OCDE sobre o ensino fundamental tivesse destacado que cerca de metade dos mexicanos na faixa dos 15 anos de idade matriculados na escola encontravam-se no nível mais baixo de proficiência estabelecida pelo teste.

O documentário pergunta o que está errado com o sistema: Os alunos? O governo? Os sindicatos? Os professores? Ele responde: “É um problema gigantesco. É todo um sistema que está falhando. ”

O filme é especialmente crítico ao poderoso sindicato de professores do México e da mulher que passou a dirigir o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Educação desde 1989, Elba Esther Gordillo.

No México, os professores não enfrentam avaliações ou medições de competência. Loret de Mola confronta Gordillo neste ponto que, em uma entrevista, responde que ela também quer avaliar os professores. Loret aperta as mãos de Gordillo, mas pergunta: “Você está apertando a minha mão, mas por que eu acho que há um truque?” Ela diz: “Porque você não confia em mim.” A união fez publicamente oposição a tais exames.

Possivelmente para combater a má publicidade, o sindicato dos professores começou recentemente a publicar anúncios em cinemas que mostram salas de aula negligenciadas em estados terríveis de abandono. A narração diz: “Em escolas como estas surgiram engenheiros, médicos, advogados, cientistas, historiadores. É por isso que temos certeza de que ser professor no México é um motivo de orgulho. ”

Professores mexicanos podem ganhar uma vaga no sistema de ensino público, graduando-se com uma licenciatura em educação, mas muitos outros podem ser nomeados pelo sindicato, “herdar” a posição de um membro da família ou de um amigo que é professor após sua saída, ou até mesmo comprar uma “plaza”, um cargo no setor de ensino.

O documentário ressalta que a Secretaria de Educação nunca informou – e não talvez não se possa mesmo saber – quantos professores estão nas folhas de pagamento do governo mexicano.

Por Lauren Villagran

Fonte: Smart planet

Rosemeire Dias Oliveira, docente das Faculdades ESEFAP, conclui com louvor sua pós-graduação em Educação Física Escolar pela UNICAMP

Rosemeire Dias de Oliveira, docente do curso de licenciatura em Educação Física das Faculdades ESEFAP, teve sua monografia de conclusão do curso de especialização em Educação Física Escolar pela Universidade de Campinas (UNICAMP) aprovada com louvor.

Seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), cujo título é “JOGO: Possibilidades de Transformação e Recriação Dentro do Contexto Escolar”, foi orientado pelo professor doutor Jocimar Daolio  e foi apresentado em São Paulo no dia 26 de novembro de 2011.

Rose, como é carinhosamente tratada por seus colegas de trabalho, também teve recentemente outro trabalho publicado na biblioteca digital  “Domínio Publico”, do Ministério da Educação e na biblioteca digital da UNIGRAN: Estilo de liderança do professor/técnico participante da Olimpíada Colegial Infantil sob a percepção dos atletas de basquetebol.

Pessoas religiosas são psicologicamente mais ajustadas?

As pesquisas psicológicas têm constatado que as pessoas religiosas sentem-se melhor consigo mesmas, com uma tendência a uma auto-estima social mais elevada e um melhor ajustamento psicológico do que os não-crentes.

Mas um novo estudo descobriu que isso só é verdade nas sociedades que dão um valor elevado à religião. Os pesquisadores suspeitavam que o motivo para isso estava em viver de acordo com os valores sociais das sociedades religiosas, o que, por sua vez, poderia deve levar a uma auto-estima social mais elevada e ao melhor ajustamento psicológico verificados.

E isso os levou a fazer uma pesquisa internacional, cobrindo vários países da Europa.

Valorizado pelos pares

As pessoas que participaram no estudo vivem em 11 diferentes países europeus, que vão desde a Suécia, o país menos religioso do planeta, até a devotamente católica Polônia. Eles usaram as respostas das pessoas para descobrir como eram os religiosos dos diferentes países e, em seguida, compararam os países.

Na média, os crentes só têm os benefícios psicológicos de ser religioso quando vivem em um país que valoriza a religiosidade. Em países onde a maioria das pessoas não é religiosa, as pessoas religiosas não têm maior auto-estima do que os não-crentes.

Assim, uma pessoa muito religiosa pode ter elevada auto-estima social na religiosa Polônia, mas não na não-religiosa Suécia.

Aspectos sociais da religião

Neste estudo, os pesquisadores fizeram comparações entre países diferentes, mas um outro estudo encontrou efeito semelhante dentro de um país, entre estudantes de universidades religiosas e não-religiosas.

Um terceiro estudo já havia sugerido que não são os aspectos teológicos, mas os aspectos sociais que tornam as pessoas religiosas mais felizes. O estudo foi publicado na revista Psychological Science.

Esta pesquisa fornece indícios de que são os aspectos sociais da religião, em vez da teologia ou da espiritualidade, que conduz à satisfação com a vida,” afirma Chaeyoon Lim, sociólogo da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos.

“Em particular, nós descobrimos que as amizades construídas nas congregações religiosas são o ingrediente secreto da religião que faz as pessoas felizes,” propõe o pesquisador.

Segundo o estudo, 33 por cento das pessoas que frequentam templos e igrejas semanalmente e que têm entre 3 e 5 amigos íntimos em sua igreja relatam ser “extremamente satisfeitos” com as suas vidas. “Extremamente satisfeito” é definido como um 10 em uma escala que varia de 1 a 10.

Em comparação, apenas 19 por cento das pessoas que frequentam serviços religiosos semanalmente, mas que não têm amigos íntimos em sua igreja relatam estar extremamente satisfeitos com a vida.

Por outro lado, 23 por cento das pessoas que frequentam serviços religiosos apenas algumas vezes por ano, mas que têm entre 3 e 5 amigos íntimos em sua congregação são extremamente satisfeitos com suas vidas.

“Para mim, as evidências confirmam que não é realmente ir à igreja e ouvir sermões ou rezar o que torna as pessoas mais felizes, mas fazer amigos com base na igreja e construir redes sociais íntimas lá”, disse o lider da pesquisa.

Fonte: Diário da Saúde

PENSAR DEMAIS PODE ENGORDAR

Você sabia que pensar demais pode fazer com que você ganhe peso? Um estudo da Laval University, em Quebec, Canadá, publicado no Psychosomatic Medicine Journal mostra que pensar pode levar a pessoa a comer mais.

O time de pesquisadores, liderado pelo doutor Angelo Trembay, mediu a ingestão espontânea de alimentos em 14 participantes enquanto trabalhavam.  Todo tipo de atividade que eles fizessem, começando por relaxarem na posição de sentado, resumindo textos até ações que exigissem memorização, concentração e testes de atenção no computador.  Após 45 minutos em cada atividade, os participantes eram convidados a comer as guloseimas no refeitório.

Os pesquisadores então observaram que cada sessão de trabalho intelectual  requer apenas 3 calorias a mais que nos momentos de descanso.

Ainda assim, os estudantes  consumiram espontaneamente 203 calorias a mais ao resumir textos e 253 a mais após os testes no computador, um aumento de, respectivamente, 23,6% e 29,4% comparados aos outros períodos.

Amostras de sangue retiradas antes, durante e posteriormente a cada atividade mostraram que o trabalho intelectual provoca maiores variações nos níveis de glicose e insulina que nos momentos de descanso. “Estas flutuações podem ser consequências do estresse do trabalho intelectual, ou talvez também reflitam uma adaptação biológica durante a combustão de glicose”, explica a autora do estudo, Jean-Philippe Chaput.

De acordo com Chaput, o corpo pode reagir a estas flutuações estimulando a ingestão de alimentos para reequilibrar os níveis de glicose, o único combustível utilizado pelo cérebro. “Excesso de calorias em razão do trabalho intelectual associado à ausência de atividade física pode levar à obesidade”, diz a pesquisadora. “Este é um fator que não pode ser ignorado, considerando-se o número crescente de pessoas que têm optado por trabalhos intelectuais”.

Fonte: http://medicmagic.net